No dia um novembro, os cemitérios enchem-se de cor e movimento, para homenagear os entes queridos. Uma tradição secular que faz a venda das flores aumentar.
Os floristas assumem, nesta data, um papel central. Dias antes de 1 de novembro, as bancas e lojas são tomadas por crisântemos, jarros, rosas e coroas florais.
As flores mais procuradas continuam a ser os crisântemos, tradicionalmente associados a esta época. Contudo, têm crescido também as encomendas de arranjos artificiais, escolhidos por quem procura uma solução mais duradoura.
Além do valor simbólico, o Dia de Todos os Santos representa uma importante oportunidade económica para os floristas. Muitos reforçam equipas e horários para dar resposta à elevada procura, que chega a triplicar em relação a um dia normal.
Entre cores, aromas e memórias, a tradição mantém-se viva, unindo gerações num gesto simples, mas carregado de significado: levar flores como forma de amor e saudade.
Fonte: Progresso de Paredes