Home Uncategorized CLÁUDIA GIGANTE VENCE PRÉMIO LITERÁRIO ANTÓNIO MENDES MOREIRA

CLÁUDIA GIGANTE VENCE PRÉMIO LITERÁRIO ANTÓNIO MENDES MOREIRA

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O Município de Paredes anunciou, esta sexta-feira, 31 de outubro de 2025, os vencedores da 7.ª edição do Prémio Literário “António Mendes Moreira”, distinguindo Cláudia Gigante, natural de Ponte de Rol, como vencedora com o texto “Ata do Coração”. A cerimónia de entrega decorreu na Biblioteca Municipal de Paredes, na presença da Vereadora da Cultura, Beatriz Meireles.
O segundo prémio foi atribuído a Gabriel Fernandes, de Pedras Salgadas, com o texto “O Homem que Lia Cartas”, e o terceiro prémio distinguiu Diana Teixeira, de Felgueiras, com “O Dia em que Me Tornei Ausência”. O júri, presidido por Beatriz Meireles e composto por Isabel Alves Pereira, Nassalete Miranda e Laura Guimarães, atribuiu ainda menções honrosas a “Prelúdio para uma despedida anunciada”, de Palmira Correia (Parada de Todeia), e “As Palavras que Ficaram”, de Carlos Vicente (Torres Vedras).Os prémios monetários fixaram-se em 500€, 250€ e 100€, respetivamente.
Promovido pelo Município de Paredes, o galardão homenageia o médico e escritor paredense António Mendes Moreira e, nesta edição, teve como tema “Amores de Camilo Castelo Branco”. O concurso reuniu 170 autores com idades entre os 18 e os 90 anos, provenientes de Portugal, Brasil, Maputo, Angola, Cabo Verde, Bélgica e França, confirmando o crescente alcance internacional da iniciativa. Os textos distinguidos serão publicados na revista Orpheu de 2026, editada pelo Município.
A sessão literária, realizada às 21h30, contou com declamações de Fernando Soares, que interpretou obras de António Mendes Moreira, Camilo Castelo Branco, Daniel Faria e Maria José Alves Pereira da Silva, evocada no centenário do seu nascimento, acompanhadas por um apontamento musical de Daniel Lemos.
A noite cultural prosseguiu com a inauguração da exposição coletiva “A Preto e Branco”, com curadoria de Rosalina Santos, reunindo obras de Adelio Viagas, Albertino Valadares, Ana Fernandes e Mário Rebelo de Sousa. A abertura contou ainda com a declamação de um texto de Miguel Gomes.
O evento integrou-se no ciclo “Noites Negras”, que combina literatura, artes plásticas e performance, reforçando o papel da Biblioteca Municipal de Paredes como espaço de encontro, criação e dinamização cultural.

Fonte: O Paredense

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